31 de jan. de 2008

Três bahá´ís presos em Shiráz e Anistia Internacional faz apelo mundial...


Haleh Rouhi, presa em Shiráz



Raha Sabet, presa em Shiráz




Sasan Taqva, preso em Shiráz


Em 26 de dezembro de 2007 foi divulgada a condenação dos 53 jovens bahá'ís de Shiráz presos em maio de 2006 e o encarceramento em 19 de novembro de 2007 de três deles (Srta. Hálih Rúhí, Sr. Sásán Taqvá e Srta. Rahá Thábit – fotografias ao lado). Compartilhamos a seguir informações atualizadas sobre as condições sob as quais estes bahá'ís estão sendo mantidos aprisionados e também divulgamos informações adicionais acerca do veredito contra os 53 bahá'ís processados pelas autoridades iranianas.

1. A Sta. Hálih Rúhí, o Sr. Sásán Taqvá e a Sta. Rahá Thábit (de óculos na foto em anexo) permanecem presos no centro de detenção do Ministério da Inteligênica e Segurança em Shiráz. Familiares imediatos (pais e irmãos) têm permissão para uma visita semanal. Em uma ocasião, a avó e a tia da Sta. Ruhi também tiveram permissão para vê-la. As visitas na prisão têm a duração de três minutos. Não há contato físico entre o prisioneiro e os visitantes; uma divisória de vidro os separa e a comunicação se dá por meio de um sistema de intercomunicação. Durante todo o tempo há a presença de um guarda. Geralmente, enquanto a família adentra a sala de visitação, o prisioneiro é trazido vendado. O guarda remove a venda para os três minutos da visita e a recoloca antes de levar o prisioneiro de volta à cela.

2. Os três prisioneiros não têm acesso a um advogado, apesar de esforços estarem sendo feitos no sentido de encontrar um que seja de confiança para representá-los. Eles haviam inicialmente contratado um advogado que não fez nada por eles, e que recentemente desistiu do caso. Quando o veredito foi emitido em agosto de 2007, todos os 53 bahá'ís apelaram. A pessoa que atuava como advogado de defesa dos três jovens disse às suas famílias (algum tempo depois do ocorrido) que em 24 de novembro de 2007 fora informado de que o tribunal havia decidido rejeitar as apelações dos três prisioneiros e que ele havia assinado um documento atestando ter recebido a informação oralmente. Ele indicou nunca ter de fato visto o veredito.

3. O fato de a Sta. Hálih Rúhí, o Sr. Sásán Taqvá e a Sta. Rahá Thábit terem sido presos em 19 de novembro, antes da emissão da decisão acerca da apelação, é tido como altamente irregular. Agora que a apelação foi rejeitada, eles estão procedendo ao próximo estágio, que é o de referir o caso ao tribunal de adjudicação em Shiráz. Entretando, este deverá ser um processo bastante longo dado ao número de casos pendentes junto ao tribunal – o caso deles é o de número 1.042, e o tribunal está atualmente trabalhando sobre o caso 340. Por esta razão, os prisioneiros solicitaram sua liberação sob fiança até que o resultado do processo seja apresentado. Eles ainda não receberam resposta sobre sua solicitação.

4. Conforme descrito na correspondência de 26 de dezembro de 2007, todos os 53 bahá'ís foram acusados de se engajar no ensino direto da Fé Bahá'í sob a alegação de que seu programa para as crianças pobres se baseava no livro ''Brisas de Confirmação”, uma publicação de inspiração bahá'í. No julgamento, alegou-se que os organizadores haviam “estudado um curso consistente de 7 livros Ruhi e de livros Ruhi de empoderamento” e afirmou que sua permissão para o programa educacional havia sido obtida “enganando as organizações culturais e executivas, tais como o Conselho Cultural e seus [órgãos] auxiliares, em nome de atividades relacionadas com cultura e educação...”, e que sua intenção de fato havia sido a de “ensinar [a Fé Bahá'í] indiretamente”. É importante ressaltar a clara distinção feita pelos bahá'ís em todo o mundo entre atividades de ensino de sua Fé, feita por parte dos livros do programa Ruhi acima mencionados, e seus projetos de desenvolvimento econômico e social, a exemplo do que ocorre no Brasil. A compreensão de ensino aqui utilizada é a mesma que consta no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

5. Os bahá'ís no Irã estão iniciando agora seu envolvimento em programas de ação social. Se, em seu entusiasmo, alguns deles se referiram a esta prática como “ensino indireto” isso é plenamente razoável, uma vez que eles têm ainda pouquíssima experiência prática nesta nova dimensão de suas atividades bahá'ís. No momento, eles estão apenas começando a compreender a importância de fazer a distinção em sua fala, tanto dentro como fora da comunidade bahá'í, entre “ensino” e “desenvolvimento sócio-econômico”, e portanto, a fim de evitar que se passe a impressão errada de que atividades de desenvolvimento tenham como objetivo primário e imediato o recrutamento de indivíduos que se convertam a Fé Bahá´í, o que, obviamente, não é o caso. Atividades bahá'ís de desenvolvimento sócio-econômico, por princípio, não são usadas para induzir a conversão.

6. Por todo o mundo, bahá'ís têm-se engajado em programas para o empoderamento de adolescentes que são abertos não apenas para os jovens membros da comunidade bahá'í mas também para a sociedade em geral. Tais iniciativas são geralmente desenvolvidas em grupos pequenos de jovens em comunidades locais (ainda que em algumas instâncias programas semelhantes também tenham sido introduzidos nos sistemas educacionais públicos), sendo consideradas atividades de desenvolvimento econômico e social. O trabalho é conduzido com base em diversas publicações de inspiração bahá'í, incluindo o “Brisas de Confirmação”.

A alegação por parte do tribunal iraniano de que o programa em que os bahá'ís estavam engajados quando foram detidos consistia em ensino indireto é equivocada. De fato, uma acusação de ensino indireto poderia ser feita contra os bahá'ís por qualquer atividade que reflita as distintas qualidades que são expostas pelas Sagradas Escrituras bahá'ís. Conforme indicado acima, atividades bahá'ís de desenvolvimento sócio-econômico não são realizadas como subterfúgio para produzir cadastramento de novos adeptos. Além disto, conforme colocado em nossa correspondência anterior, um número considerável dos não-bahá'ís que participavam na execução do programa assinaram declarações oficiais dando testemunho de que não tinham conhecimento de que os bahá'ís com os quais estavam trabalhando tivessem se engajado no ensino de sua Fé aos alunos, e o tribunal reconheceu que o material utilizado no programa não incluía menção explícita à Fé Bahá'í.

7. Em uma declaração datada de 23 de janeiro de 2008, o Departamento de Estado dos Estados Unidos da América expressou grande preocupação com relação à morte sob circunstâncias suspeitas de Ebrahim Lotfallahi, um estudante iraniano detido pelo Ministério da Inteligência iraniano em 6 de janeiro de 2008. Além de pedir às autoridades iranianas que procedessem com uma investigação completa deste caso, instou o governo do país a “liberar todos os indivíduos mantidos presos sem o devido processo e sem julgamento justo, incluindo os três jovens professores bahá'ís mantidos num centro de detenção do Ministério da Inteligência em Shiráz e os três estudantes da Universidade Amir Kabir, os quais autordades carcerárias recusam-se a libertar apesar da ordem expedida por um juiz iraniano em fins de dezembro''. A declaração foi publicada na página do Departamento de Estado dos Estados Unidos em .

A organização não-governamental Anistia Internacional também falou sobre o caso dos três bahá'ís de Shiráz e, em 25 de janeiro de 2008 emitiu um apelo sob o seu procedimento de ação urgente. O texto completo está disponível na página da Anistia Internacional em .





"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos"
-Bahá'u'lláh-

21 de jan. de 2008

Febre amarela

Drauzio Varela

Senti no corpo o que está nos livros: febre amarela é doença grave. Fiz uma viagem ao rio Cuieras, afluente do Negro, quatro horas de barco de Manaus, onde coordeno um projeto da Unip de pesquisas botânicas e de bioprospecção através do qual preparamos extratos de plantas para serem testados contra células malignas e bactérias resistentes a antibióticos, na tentativa de identificar atividade farmacológica em nossa flora.
Saí de São Paulo numa quinta à noite. Durante a madrugada, navegamos Rio Negro acima para amanhecer no local de trabalho. Nos dois dias seguintes, acompanhei a equipe de botânicos e mateiros do projeto no caminho pela mata até as parcelas estudadas.
Como existe malária na região - doença para a qual não há vacina e que já acometeu vários membros de nossa equipe -, tomei os cuidados habituais de vestir camisa de manga comprida, boné e de borrifar inseticida nas partes descobertas do corpo.
Sábado à noite me despedi da equipe e retornei a São Paulo. Na madrugada de domingo para segunda, acordei com quase 40 graus, calafrios e dor forte nas costas. Achei que havia contraído dengue numa viagem ao Nordeste na semana anterior.
Na quinta-feira, fui internado no hospital Sírio-Libanês, toxemiado, febril, enfraquecido e com dores nas costas sensíveis apenas à morfina. Dois dias depois, o Instituto Adolfo Lutz confirmava o diagnóstico de febre amarela adquirida na floresta amazônica, conforme demonstravam os genes do vírus.
Febre amarela não tem tratamento específico. Na fase inicial o vírus se multiplica pelo organismo e acomete maciçamente o fígado - é uma das causas de hepatite fulminante. Como conseqüência da insuficiência hepática, os fatores responsáveis pela coagulação do sangue se alteram e podem surgir sangramentos (inclusive no cérebro).
A partir do fim de semana seguinte à instalação da doença, as provas de função hepática se deterioraram a ponto de eu entrar em pré-coma hepático. Para complicar, os fatores de coagulação indicavam que poderiam ocorrer hemorragias a qualquer momento. Os médicos que me acompanhavam, amigos de longa data pelos quais tenho profundo respeito profissional, mantiveram-me a par dos resultados conforme ficou acertado entre nós, de início. Apesar das palavras cautelosas com as quais se referiam à evolução desfavorável, não era difícil identificar suas expressões aflitas, indisfarçáveis para quem as conhece de perto.
Num fim de tarde, eu me sentia tão fraco, nauseado, com tanta dor nas costas, já um pouco alheio à presença de minha mulher e de minhas filhas, que comecei a pensar: na fase da doença em que me encontro a mortalidade chega a 70%; objetivamente, meus exames indicam que corro risco alto de estar entre eles; subjetivamente, nunca me senti tão mal; é possível que eu entre em coma hepático e perca a consciência nas próximas horas.
Não fiquei desesperado com essa perspectiva, no entanto. O mal-estar insuportável, a dor e a nuvem cinzenta que me embotava o cérebro vinham associados a uma tranqüilidade fatalista difícil de imaginar para quem está com saúde. A morte impõe resignação quando chega devagar.
Pensei na ironia de certos descuidos com a preservação da vida: minha vacina contra a febre amarela estava vencida há mais de 20 anos. Para aplacar a consciência, me lembrei de haver viajado quase cem vezes ao rio Negro sem ter ouvido falar que existisse febre amarela por lá. A doença é de fato rara: no ano de 2004, a Vigilância Epidemiológica registrou apenas cinco casos no Brasil (dos quais sobrevivemos um rapaz do Paraná e eu). Mas essas justificativas não me trouxeram consolo. E daí? Em que isso mudava meu destino?
E a ironia maior: a sensação de ridículo. Passei boa parte da vida envolvido em trabalhos educacionais nos jornais, rádio e TV, procurando informar e convencer as pessoas de que é preciso preservar a saúde. Desde os tempos de estudante acredito que, num país com o nível de escolaridade do nosso, o médico tem esse dever.
Se não tivesse levado a sério o que recomendo aos outros, bebesse e comesse exageradamente, usasse drogas, fosse defensor do "faça o que mando, não o que faço", ainda vá. Mas ao contrário! Procurei ser coerente, conheço poucas pessoas que se cuidaram como eu: larguei de fumar na década de 1970; faço exames preventivos com regularidade, olho para a comida com a mesma cautela que o faço em relação à bebida: é bom, mas em excesso prejudica; tenho 1,85 metro e peso 70 quilos, quatro a mais do que quando sai da faculdade; e sou daqueles fanáticos que correm maratonas, corridas de 42 quilômetros para as quais há que treinar o ano inteiro.
Naquele momento de introspecção existencial, imaginei que meu coração, ainda capaz de bater por muitos anos, pararia agora por causa de um mosquito que me transmitiu um vírus agressivo, para o qual existe uma vacina eficaz que deixei de renovar por tantos anos. A morte, então, adquiriu a imagem de uma senhora impiedosa à espreita de nossas fragilidades, alheia aos 99 cuidados que disciplinadamente tomamos no decorrer da vida para evitá-la, atenta só ao menor descuido em relação ao centésimo.
Hoje, emagrecido e ictérico, mas fora de perigo, ao avaliar o sofrimento pelo qual passei e fiz passar as pessoas que amo, posso assegurar que é humilhante a sensação de que a vida se esvai como conseqüência de um descaso pessoal.


http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/febreamarela.asp


"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos"
-Bahá'u'lláh-

20 de jan. de 2008

Relatório do l Encontro Bahá’í de Juventude

Excertos do Relatório do l Encontro Bahá’í de Juventude realizado no Timon – MA, ocorrido nos dias 5 e 6 de janeiro.

16/1/2008 09:43:12

(...) A Assembléia Local de Timon, preocupada em mobilizar os jovens para o ensino da Causa no Agrupamento, organizou o primeiro encontro bahá’i de juventude. Inicialmente o encontro era apenas para Jovens bahá’ís da comunidade, porém contamos com a participação de 30 jovens simpatizantes.
No primeiro dia iniciamos com orações e depois uma palestra sobre a fé bahá’í para os presentes. A Assembléia Local decidiu falar da Fé para fortalecer ainda mais a compreensão dos jovens bahá’ís, bem como ensinar os jovens simpatizantes e deixar nos corações dos presentes o sendo de Missão e, assim levantar para ensino da Causa.


Após a palestra, foi apresentado 01 vídeo Gladiador, como forma mostrar a situação do mundo atual e como os jovens bahá’ís podem ajudar a mudá-lo, compreender que, no presente momento a humanidade está passando por dois processo, o de integração e desintegração, esta surgindo um novo mudo á nossa frente e somente através do trabalho sincero, confiança, e senso de dever que podemos abraçar este mundo novo, sem deixar de lado nossos valores e nossos princípios e que através dos ensinamentos bahá’ís temos condição de manter este novo mundo como desejamos, e para isso é de vital importância o trabalho da juventude bahá’í no campo de ensino a Causa, o Guardião diz que;
“É em bahá’is jovens e ativos, como você, que o Guardião concentra todas as suas esperanças, para o progresso e a expansão da Causa, no futuro, e é sobre seus ombros que ele põe a responsabilidade de manter o espírito de abnegado serviço entre seus companheiros de crença. Sem esse espírito, nenhum trabalho pode ser realizado com êxito. Com esse espírito, o triunfo, embora seja ganho com dificuldade, é simplesmente inevitável.”


E a casa de justiça destaca que:
“A capacidade dos jovens de suportar condições árduas, sua vitalidade e vigor e sua habilidade de se adaptar às situações locais, enfrentar novos desafios e compartilhar seu calor e entusiasmo com aqueles que eles visitam combinado com o padrão de conduta sustentado pelos jovens bahá’is, fazem deles potentes instrumentos para a execução dos projetos contemplados.”


Após o filme foi feito um estudo sobre o jovem bahá’í e a sociedade moderna. De acordo com orientações da Assembléia Espiritual Nacional, utilizamos os materiais fornecidos e, ainda buscamos nas fontes sugeridas, que nos rendeu um ótimo material de estudo, focalizamos o papel importante que o jovem bahá’í tem na construção desse novo mundo, e como devem estar preparados para enfrentar todas as situações, estudamos a mensagem da Casa de Justiça de 1985 e outros escritos do Guardião sobre a juventude e o significado do que é ser bahá’í de acordo com Shoghi Effendi.
Então foi feito um estudo sobre a importância do pioneirismo, foi entregue junto ao material a lista dos lugares onde precisa de pioneiro, e ressaltado a importância do ensino individual e ou organizado pelas instituições e o engajamento dos jovens em uma das atividades básicas. Foi apresentado um filme sobre Rúhiyyih Khanún e a expedição Luz Verde preparado pela comunidade de Manaus, o vídeo foi apresentados para encorajar os presentes no serviço, mostrando-lhes que a Amada Mão da Cauda de Deus a pesar das dificuldades, continuou deu trabalho com uma guerreira que em nenhum momento voltou atrás, enfrentou desafios para levar o nome da Causa de Deus aos lugares longínquos. O vídeo deixou os amigos presentes maravilhados com essa desbravadora de bahá, estudamos a mensagem da Casa de Justiça de 1985, ano que foi designado pelas Nações Unidas como o ano Internacional da Juventude e o tema proposto foi: Participação, Desenvolvimento, Paz. Após estudamos sobre instituto de capacitação e a importância para crescimento sistemático, orgânico e sustentável da fé nos agrupamentos.


Estas atividades foram encerradas às 17 horas dando pausa para jantar e retornamos às 19 horas com uma linda noite mística onde foi dramatizado a historia dos sete mártires de Teerã, de uma forma que todos os presentes ficaram emocionados.


No dia seguinte ultimo dia do evento, iniciamos nossas atividades com o estudo sobre a educação de pré-jovens, e após estudamos a mensagem da Casa de Justiça 1988, trechos do livro 5. Então estudamos a mensagem da casa sobre a perseguição dos bahá’ís de Irã.


Depois uma palestra com um jovem bahá’i recém-declarado (quatro meses) com 15 anos, que logo após sua declaração ingressou no circulo de estudo completando toda a seqüência em apenas 03 meses, e na prática do livro 03 iniciou uma ABC com 32 alunos. O tema da Palestra foi sobre a dicotomia na vida de um jovem bahá í. A palestra levou todos os presentes a refletir em suas vidas pessoais e como organizá-la e de que forma poder servir a fé mais efetivamente.


(...) O encerramento do evento se deu às 17 horas do dia 6 com Assembléia Espiritual Local representada pela Srta. Leny Everson, fazendo uma avaliação final do evento, no qual foi unânime que este seja o primeiro de outros eventos dessa natureza. (...) segundo palavras de um dos presentes ˝o evento foi uma luz que irá iluminar futuros eventos dessa natureza. Deixou-nos mais fortes e nos mostrou que deve acontecer mais dessas atividades, eu não sabia que temos tanto poder assim em mudar o mundo, realmente a juventude pode mudar o mundo ˝ A Assembléia Local agradeceu a participação de todos e encorajou os jovens a entrar no campo de serviço a Causa. (...)




Fonte: Vanessa Castro



"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos"
-Bahá'u'lláh-

13 de jan. de 2008

Treinamento de Instrutores para Ensino Direto

Treinamento de Instrutores para Ensino Direto
Agrupamento Goyazes.










• 10/01/2008
Sede Bahá´í de Goiânia
Horário: 15h00minh
Presentes: Solange, Dulce, João Batista, Ruberval, Lucélia, André Anis, Michel, Orenita, Sharouz, Aluísio, José Alves e Élita.

Tarde: Iniciamos com orações. Logo em seguida Solange compartilha algumas histórias da Fé retratando a importância do Ensino, fazendo breves comentários apresentando trechos retirados dos livros 02 e 06 do Instituto Ruhi. “Ensinar é um dever sagrado”, é com esse espírito que os amigos sentiram inflamados com a chama do amor de Deus.

Noite: Participação na Reunião Devocional na casa do José Alves, com a participação de 08 pessoas. Solange relatou que sentiu um clima espiritual e de devoção entre as pessoas que só fizeram orações.

• 11/01/2008
Sede Bahá´í de Goiânia
Horário: 09h00minh
Presentes: Solange, Michel, Lucélia e Élita.

Manhã: Iniciamos com orações. Continuamos com leitura e reflexão dos textos sagrados dos livros 02 e 06. Fizemos uma memória da história da Fé em Goiás (primeiros bahá´ís, semana bahá´í de Goiânia). Conversando da importância de visitar os lares (instrutor), combinamos encorajar/iniciar a devocional na residência da Dona Geralda hoje, sexta-feira 21h00minh e visitar as Reuniões Devocionais que acontecem no agrupamento (domingo 09h00minh – Res. da Flor e 18:00h – Res. da Orenita ).

Presentes: Solange, Michel, Lucélia, Élita, Aluísio, Dulce, João Batista, Leandro (final), Viviane e suas crianças (Diana, Levi).
Tarde: Orações e inicio da leitura da Carta do Centro Internacional de Ensino de 30/09/07. À partir da leitura de cada parágrafo, comentários e sugestões surgiram. Fizemos uma listagem no “flip shart” de todas as crianças (11), pré-jovens (10), jovens (25) e adultos (44). Destacamos 04 famílias a serem visitadas – Família Jacino, Família da Dona Oedes, Família da Joyce e Elieci. Dos 22 facilitadores combinamos de telefonar para Dona Oedes, Eliezer, Eleuza e Dalmo, Lígia com o objetivo de mobilizar um maior número de facilitadores para o dia seguinte (sábado).

Noite: Reunião Devocional na Res. da Dona Geralda ás 21:00h, com as apoiadoras Solange e Lucélia.


Alegria, Alegria...
Relato de Lucélia e Élita.




"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos"
-Bahá'u'lláh-

2 de jan. de 2008

Mensagem de Ano Novo



Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação,
sempre existe uma saída. Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades.
Mais cedo ou mais tarde,
será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.

Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.

Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.

Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.

Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.

Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.

Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.

Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.

Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.

Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.

Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro. O nosso futuro ainda está por vir.

Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.

Autor desconhecido

FONTE:Mensagens e Poemas
http://www.mensagensepoemas.com.br/ano-novo/mensagem-de-ano-novo-2657.html

"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos"
-Bahá'u'lláh-

PLENÁRIO - Bicentenário de Bahá'u'lláh - 29/11/2017 - 09:00

"A terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos" -Bahá'u'lláh-